VAMOS APRENDER COM A FORÇA DOS MÉDICOS OU FICAR ETERNAMENTE RECLAMANDO ??
TRABALHADORES DO SUS CUIABÁ: ESTAMOS ESPERANDO O QUE PRA NOS MOBILIZARMOS ??
VAMOS Á LUTA !!
DIA 28 DE ABRIL - PREFEITURA DE CUIABÁ
09HS MANHÃ
NEGOCIAÇÃO PCCS DA SAÚDE DE CUIABÁ
MARIA ANGELA
SISPUMC
Médicos deflagram greve na 3ª
Patrícia Sanches
Os médicos de Cuiabá vão “cruzar os braços” na próxima terça (26) e terão o primeiro embate com o secretário municipal de Saúde Antônio Pires. A classe cobra o reajuste no Índice de Valorização da Qualidade (IVQ) e reclamam das péssimas condições de trabalho encontradas nas unidades privadas e filantrópicas credenciadas ao SUS. Diferentemente de 2009, quando apenas os médicos da rede municipal deixaram de atender os pacientes, desta vez os trabalhos também serão prejudicados nos hospitais da rede privada, que possuem convênio com o SUS.
Assim, os atendimentos em hospitais como Santa Casa de Misericórdia, Santa Helena e SóTrauma serão paralisados. A classe resolveu parar nesta segunda (18) após realização de assembleia. Assim não vão funcionar os atendimentos ambulatoriais e eletivos, bem como a manutenção dos atendimentos de urgência e emergência. O indicativo de greve, entretanto, ocorreu em 14 de março.
Na época, foi concedido o prazo de 30 dias para que a Prefeitura de Cuiabá e o Conselho Municipal de Saúde se posicionassem sobre as reivindicações. “Eles foram comunicados da decisão, mas não deram nenhum crédito. Sequer viabilizaram a mesa de negociação com a categoria, muito menos encaminharam os documentos requeridos”, reclamou o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed) Edinaldo Lemos. Eles exigem que seja criada uma lei para regulamentar o pagamento do honorário. O índice foi criado em 2002 corrigir a defasagem da tabela SUS, cujos valores, segundo os médicos, são incompatíveis com o grau de responsabilidade deles.
Assim, os atendimentos em hospitais como Santa Casa de Misericórdia, Santa Helena e SóTrauma serão paralisados. A classe resolveu parar nesta segunda (18) após realização de assembleia. Assim não vão funcionar os atendimentos ambulatoriais e eletivos, bem como a manutenção dos atendimentos de urgência e emergência. O indicativo de greve, entretanto, ocorreu em 14 de março.
Na época, foi concedido o prazo de 30 dias para que a Prefeitura de Cuiabá e o Conselho Municipal de Saúde se posicionassem sobre as reivindicações. “Eles foram comunicados da decisão, mas não deram nenhum crédito. Sequer viabilizaram a mesa de negociação com a categoria, muito menos encaminharam os documentos requeridos”, reclamou o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindimed) Edinaldo Lemos. Eles exigem que seja criada uma lei para regulamentar o pagamento do honorário. O índice foi criado em 2002 corrigir a defasagem da tabela SUS, cujos valores, segundo os médicos, são incompatíveis com o grau de responsabilidade deles.
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