Outro grande embate nas discussões do orçamento de 2008 se deu em torno do poder do prefeito remanejar recursos de uma área para outra por meio de decreto, sem que o objeto da alteração seja apreciada pelo poder legislativo e consolidada em lei.
Lúdio propôs uma emenda que restringia a capacidade de remanejamento a 0% do orçamento, sendo obrigatório à aprovação de lei para que houvesse mudança na execução orçamentária. Além de Lúdio só votaram a favor da emenda os vereadores Francisco Vuolo e Luis Poção. Com a reprovação a emenda, a exemplo dos outros anos, o prefeito Wilson Santos ficou com o poder de remanejar 20 % do orçamento, o que implica em 188 milhões e 373 mil reais.
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