Gabriela Galvão
O vereador Lúdio Cabral (PT) atacou com veemência a ideia de gestão por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS) e afirmou que a saúde de Cuiabá vai movimentar sozinha no próximo ano cerca de R$ 1 milhão por dia. De acordo com o parlamentar, o valor é mais do que suficiente para organizar um sistema muito melhor do que existe hoje. “Mas infelizmente o Executivo caminha na desvalorização e desqualificação do que é público, na privatização e a Câmara se subordina a esse Poder”, disparou.
Lúdio criticou ainda a estadualização do Pronto-Socorro, medida esta que, segundo ele, demonstra um desconhecimento de toda a dinâmica de funcionamento da saúde do Brasil. “É uma medida equivocada, tem viés privatizante. A estadualização vem na contramão da proposta de descentralização da saúde pública no país”, pontuou.
Na opinião do vereador, o prefeito Chico Galindo (PTB) deveria cobrar a construção do Hospital Central, há décadas com a obra inacabada, e não transferir a responsabilidade do Pronto-Socorro para o Estado contratar uma entidade privada. “A contratação de uma OSS é o desmonte do SUS no Estado. Essas organizações apenas sugam recursos públicos, dentro de uma lógica mercadológica”, declarou.
O parlamentar acrescentou que essa medida não trará qualidade na oferta de serviço para a população, pois o problema está no sistema como um todo e não apenas na unidade de saúde. “Mas para o setor melhorar é preciso que as pessoas participem, principalmente as que utilizam o sistema público”, propôs.
Vale lembrar que Chico Galindo já recebeu o “aval” dos vereadores para entregar às OSS as secretarias de Saúde, Cultura e Educação. Além disso, também pode transferir para as organizações a administração das duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
http://rdnews.com.br/noticia/vereador-condena-oss-e-diz-que-saude-movimenta-r-1-mi-por-dia
O vereador Lúdio Cabral (PT) atacou com veemência a ideia de gestão por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS) e afirmou que a saúde de Cuiabá vai movimentar sozinha no próximo ano cerca de R$ 1 milhão por dia. De acordo com o parlamentar, o valor é mais do que suficiente para organizar um sistema muito melhor do que existe hoje. “Mas infelizmente o Executivo caminha na desvalorização e desqualificação do que é público, na privatização e a Câmara se subordina a esse Poder”, disparou.
Lúdio criticou ainda a estadualização do Pronto-Socorro, medida esta que, segundo ele, demonstra um desconhecimento de toda a dinâmica de funcionamento da saúde do Brasil. “É uma medida equivocada, tem viés privatizante. A estadualização vem na contramão da proposta de descentralização da saúde pública no país”, pontuou.
Na opinião do vereador, o prefeito Chico Galindo (PTB) deveria cobrar a construção do Hospital Central, há décadas com a obra inacabada, e não transferir a responsabilidade do Pronto-Socorro para o Estado contratar uma entidade privada. “A contratação de uma OSS é o desmonte do SUS no Estado. Essas organizações apenas sugam recursos públicos, dentro de uma lógica mercadológica”, declarou.
O parlamentar acrescentou que essa medida não trará qualidade na oferta de serviço para a população, pois o problema está no sistema como um todo e não apenas na unidade de saúde. “Mas para o setor melhorar é preciso que as pessoas participem, principalmente as que utilizam o sistema público”, propôs.
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