Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de Cuiabá, cadastrados para receber medicamentos de uso contínuo para o tratamento de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus estão com problemas para receber os medicamentos, porque não há o suficiente na farmácia básica do SUS. O problema é recorrente, mas o vereador Lúdio Cabral aponta que o caso tem se agravado nas últimas semanas e, por isso, o petista vai protocolar nova denúncia ao Ministério Público Estadual.
Os recursos destinados as unidade de Saúde, mensalmente, já incluem os gastos com medicamento de pessoas cadastradas para receber os itens da farmácia básica. “Não há remédio nem para atender os pacientes cadastrados no sistema. Remédios que, as vezes, custam centavos!”, afirma o vereador.
Jornalista responsável - Luana Soutos
Os recursos destinados as unidade de Saúde, mensalmente, já incluem os gastos com medicamento de pessoas cadastradas para receber os itens da farmácia básica. “Não há remédio nem para atender os pacientes cadastrados no sistema. Remédios que, as vezes, custam centavos!”, afirma o vereador.
Se não tratada, a hipertensão arterial sistêmica pode se agravar e atingir outros órgãos e sistemas do paciente, podendo leva-lo a morte. No caso da diabetes mellitus, que é um distúrbio causado pela falta de insulina no organismo, que provoca excesso de glicose no sangue, o portador da doença deve se submeter ao tratamento contínuo por toda a vida, pois as complicações da doença também podem levar a morte.
“O caos na Saúde chegou a tal ponto que faltam todos os tipos de materiais, principalmente no atendimento primário. Não se tem medicamentos, materiais, nem estrutura física, nada! As pessoas estão correndo risco de vida e a situação fica cada vez pior!”, exclamou Lúdio.
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