Os candidatos a prefeito e vice pela coligação “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil” (PT/PMDB), Lúdio Cabral e Francisco Faiad, fecham a primeira semana de campanha com uma visita à feira do bairro Residencial Coxipó, às 18 h.
O contato direto com o público, com o qual tem dialogado com tranquilidade, será uma das marcas da campanha e da administração do petista.
Para isso, ele visitou nesta semana feiras livres, ruas e outros espaços públicos da cidade, apresentando-se como a possibilidade de mudança da gestão municipal. Na manhã deste sábado (21) os candidatos e militantes do PT e do PMDB percorreram a avenida Carmindo de Campos acompanhados de militantes.
A aposentada Laurentina Gonçalves da Cruz, moradora do bairro Novo Paraíso, acompanha o trabalho de Lúdio Cabral desde 2002, quando disputou e venceu a disputa pelo cargo de vereador por Cuiabá. “Acho ele autêntico, sério. Seu diferencial é o jeito como fala com as pessoas, com simplicidade e honestidade”.
Já o professor José Alves, do bairro Jardim Tropical, opinou que Lúdio “vai dar trabalho” aos outros candidatos. “Acredito muito no Lúdio. A palavra-chave agora é renovação, o resgate da nossa fé na política e nos políticos”.
Em sua passagem pelos estabelecimentos, Lúdio Cabral e Francisco Faiad se encontraram com amigos, ex-pacientes, militantes do PT e outros cidadãos que apontam a necessidade de melhorias na cidade. Entre eles, o representante comercial Marcos Grunwald, que conhece Lúdio há 15 anos. “Ele tem condições de ser um bom prefeito, pois vai cuidar da saúde, que é o que nós mais precisamos”.
Indicado como próximo gestor do Rotary Clube de Cuiabá, o morador do bairro Nossa Senhora Aparecida, Carlos Garcete, convidou Lúdio Cabral a, caso eleito, retomar a parceria entre a entidade e a Prefeitura Municipal. “Estou gostando muito do trabalho dele, pois ele tem conhecimento da cidade”.
O servidor público José Geraldo Pessoa Vieira acompanha a trajetória de Lúdio desde seu primeiro mandato como vereador. “Ele levará para a prefeitura novas ideias e permitirá a participação de grupos sociais que hoje não estão representados. É preciso fazer coisas novas pela cidade”.
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